D.

é um livro intermitente, que começa a aparecer através de filmepoemas dispersos que o orbitam, depois na forma de um satélite seu (mas que terá vida própria) e, finalmente, no seu corpo completo.

um livro cuja aparição performática é, na verdade, o próprio tempo possível da sua criação — onde têm confluído poesia, filosofia, física, conto, fotografia.

D. (mantenho o título em segredo por enquanto) não é uma coleção de poemas, antes uma arquitetura poética de longo fôlego — pensada como uma progressão de frequências em que cada fragmento escapa do anterior e desloca o seguinte, num sistema de gravidades mútuas e sucessivas.

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