editora Urutau, Brasil, Galiza & Portugal, 2018   [ POESIA ]
desenhos de Edgar Duvivier e António Martins-Ferreira
posfácio de João Almino
resenhas & recensões aqui


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detalhes:
isbn: 978-85-7105-048-8 | formato: 14 x 19,5cm | papel: pólen 90gr | capa: concebida sobre pintura de Edgar Duvivier | páginas: 128

estrutura:
mote \ prólogo \ poemas caindo [27] \ intervalo a norte [11] \ o relento de dentro [27] \ epílogo \ cenas da próxima estação


nas livrarias

portuguesas:
snob | livraria da cossoul: rua nova da piedade 66 LISBOA
letra livre: calçada do combro 139 LISBOA
poesia incompleta: rua de são ciro 26 LISBOA
poetria: rua das oliveiras 72  loja 12 PORTO
flâneur: rua de fernandes costa 88 PORTO
traga mundos: rua miguel bombarda 24 VILA REAL

brasileiras:
travessa: lojas RIO DE JANEIRO & SÃO PAULO
blooks: lojas RIO DE JANEIRO & SÃO PAULO
leonardo da vinci: av. rio branco 185, centro RIO DE JANEIRO
martins fontes: av. paulista 509, bela vista SÃO PAULO
quixote: rua fernandes tourinho 274, savassi BELO HORIZONTE

espanholas \ galegas:
chan da pólvora: rúa de san pedro 74 SANTIAGO DE COMPOSTELA
cartabón: rúa de urzáiz 125 VIGO
suévia: rúa vila de negreira 32 A CORUÑA
trama: av. de a coruña 21 LUGO


sobre o livro

digo eu:
outono azul a sul
é o roteiro poético de um exílio [desejado]. uma travessia multi-atlântica, sempre em dois sentidos estrangeiros — norte-sul ~ sul-norte. às vezes, também, suspensão a meio desse atlântico, lugar de espanto a [con]fundir-se com o corpo urgente da cidade. se tivesse de filtrar-lhe um tema, seria: clandestinidade — do ser deslocado, logo mais atento; do artista a trair o burocrata, que há em nós, e que é o que se esperava de nós; do amante, que não consegue habitar o amor. é, essencialmente, sobre estar num lugar de erro — geográfico ou taquicárdico.

no tarot, este livro seria o arcano do Louco, absolutamente presente na sua clandestinidade de tudo.

o vento que se
ouve dentro:
invento


***


dizem eles:
"Uma onda que nos arrasta desde a primeira linha até lugares impossíveis de prever. É tão raro encontrar um verdadeiro poeta."
— Ana Teresa Pereira [Prêmio Oceanos 2017]

"Entre Lisboa e Rio de Janeiro, desponta um novo canto, herdeiro do vento, do desconcerto e do lírico. Assim é a poesia de calí boreaz, geografia do tempo, em seu instante forte e delicado. Uma estreia vigorosa, uma noite que grita, para dizer o mínimo."
— Paula Fábrio [Prêmio São Paulo de Literatura 2013]

"calí boreaz é a poesia e nela aponta novos sentidos."
— Francisco Azevedo [O arroz de PalmaOs novos moradoresDoce gabito]

"outono azul a sul reúne — literalmente — o melhor de dois mundos. Uma poesia viajante que resulta em belas e desconcertantes imagens. Abraça uma temática reflexiva sem abrir mão da ironia. calí boreaz, poeta vigorosa, que se esquiva do tom de lamúrias, optando por um texto em que prefere ser protagonista a testemunha." LER CRÍTICA COMPLETA
— Cíntia Moscovich [Prêmio Portugal Telecom 2013]

"Quando lemos um livro, é bem provável que nos apeteça encontrar qualquer coisa nunca antes escrita. É assim que aparece outono azul a sul, de calí boreaz." LER CRÍTICA COMPLETA
— Daniel Maia-Pinto Rodrigues [poeta português]

"Uma poesia sublime, que vai de um lirismo total até uma atitude mais desconcertante."
— José Carlos Tinoco [Ah falemos da brisa, Portugal]

"Impressiona que seja um primeiro livro."
— Luiz Paulo Faccioli [Rádio BandNews FM, Brasil]

"A grande revelação da poesia de língua portuguesa. É magistral."
— Luciana Villas-Boas [agente literária]

"Acabo de ler os poemas de boreaz. Por ora posso dizer nada. Ainda me encontro num lugar inacessível. Vertigem."
— Pascoal Soto [editor literário brasileiro]

"Poesia da pesada"
— Nuno Rau [poeta brasileiro]

"outono azul a sul é um livro que vai ficar." LER CRÍTICA COMPLETA
— Tiago D. Oliveira [escritor e professor brasileiro]


***


algumas resenhas \ recensões:
Lorraine Assis [UFF, BR]
Fernando Sousa Andrade [BR]
Krishnamurti Góes dos Anjos [BR]
Marcos Pedrosa de Souza [BR]
Aly Maltaca [BR]


trilha sonora

uma playlist no spotify:



do livro ao solo e à jam

retalhos d'um solo poético:



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